sábado, 22 de fevereiro de 2014

O espelho da vida reflete você

A base que precisamos 
para viver é a nossa 
estabilidade emocional;
é saber se desligar de 
problemas que não 
nos pertencem.

Saber devolver amor 
para quem mais precisa,
ter a palavra certa para 
nós mesmos, 
quando nos perdemos...

Sei que podemos fazer 
muito além do que 
temos feito.
Sei também que as vezes 
nos falta uma visão,
algo que seja um pouco 
maior que a nossa emoção.
E é nesse labirinto que 
não nos encontramos em 
lugar nenhum.
É a incerteza, é a dúvida, 
é o medo, 
é a vontade de parar.
Contra tudo isso, 
é preciso ainda mais se amar.

Não bastam palavras. 
Precisa atitude.
Não bastam gestos. 
Precisa ação.
Não bastam amigos. 
É preciso um irmão.
Não bastam sorrisos. 
É preciso alegria.
Por fim, 
não bastam sonhos 
e nem desejos, 
é preciso sair da zona 
de conforto que nos 
habituamos 
e lutar.

Você quer ser mais feliz?

Lute por isso, 
não desista pelo tamanho 
aparente dos problemas,
o espelho da vida reflete 
exatamente o que 
você deseja ver.

Encare de frente 
e vença o mundo.
Pra você, 
apenas o melhor, 
o tudo!

TEXTO DE: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do 
"Grupo Mensagem de Domingo" 
no dia 23 Fevereiro de 2.014.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Lágrimas: Palavras da alma

Muitas vezes, 
na vida, 
vivenciamos situações 
em que a emoção é tamanha 
que nos faltam palavras para 
expressar nossos sentimentos.

Podemos 
considerar as lágrimas 
como as palavras de 
nossa alma. 
Através delas, 
somos capazes de 
demonstrar incontáveis 
sentimentos.

As lágrimas, 
na maioria das situações, 
escorrem de nossos olhos sem 
que tenhamos controle sobre elas.

Em alguns momentos, 
elas contam histórias de dores, 
mas também têm na sua essência, 
algo de belo.

Quando 
elevamos o pensamento, 
sintonizando com 
a Espiritualidade maior, 
seja com nosso anjo protetor, 
com o amado amigo Jesus 
ou com Deus, 
sentimos os olhos 
marejados.

Observando a natureza, 
temos a oportunidade de 
presenciar alguns espetáculos 
que ela nos oferece.

Emocionamo-nos 
percebendo a grandeza 
e a perfeição Divina 
na presença de um pôr-do-sol, 
de uma queda d’água 
ou de um arco-íris.

Diante do nascimento 
de uma criança, 
somente as lágrimas são 
capazes de 
traduzir e qualificar 
a magnitude desse 
instante Divino.

Quando estamos sensíveis, 
por vezes carentes de alguma 
manifestação de afeto, 
um simples aperto de mão 
ou um afago carregado 
de amor é suficiente 
para provocar nossas 
lágrimas.

Quando deixamos que 
o som de uma música 
elevada alcance nosso coração, 
somos capazes de chorar 
de emoção, 
pois sentimos a alma 
tocada e acariciada por 
aquela doce e vibrante 
melodia.

Tanto a dor emocional 
quanto a dor física nos 
chegam sem pedir licença, 
ocupando espaço 
considerável em nossa alma 
e em nosso corpo.

Lágrimas são derramadas 
pela dor da partida de 
um ente querido, 
pela dor da ausência 
e da saudade, 
pela dor do erro 
cometido e do 
arrependimento.

Ao constatarmos 
a dor do próximo, 
lágrimas jorram de 
nossos olhos.

Deparamo-nos 
com tantas carências, 
tantas necessidades 
não atendidas, 
enfermidades, 
privações e abandono.

Cada lágrima derramada 
tem seu significado. 
Seja ela vertida pela dor 
ou pela alegria, 
nos diz que somos seres 
movidos pela emoção, 
capazes de exteriorizar os 
nossos sentimentos.

Demonstra que nos 
sensibilizamos em momentos 
simples e efêmeros, 
indicando que estamos 
sintonizados com 
o que há de belo na vida.

E, 
quando as lágrimas 
derramadas forem de dor, 
façamos com que o motivo 
que nos comove seja também 
o mesmo motivo que 
nos move.

Que o movimento 
seja no sentido 
da modificação íntima. 
Que seja impulso para 
olhar a vida sobre um 
novo ângulo, 
para trabalhar em nós 
mesmos a resignação, 
a paciência, 
a esperança, 
a fé e a confiança em Deus.

TEXTO: Augusto Valente 
* * * * *
Texto enviado aos amigos do 
"Grupo Mensagem de Domingo" 
no dia 16 Fevereiro de 2.014.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

DANÇA LENTA

Alguma vez você já 
observou crianças num 
carrossel?

Ou ouviu a 
chuva batendo no chão?

Alguma vez já seguiu 
o vôo errático de uma 
borboleta?

Ou fixou o olhar 
no sol no crepúsculo?

É melhor você diminuir o passo. 
Não dance tão depressa. 
O tempo é curto, 
a música vai acabar.

Você corre através de 
cada dia voando?

Quando você pergunta 
"Como vai?" 
Você escuta a resposta?

Quando o dia finda,
você fica deitado na cama,
com os próximos afazeres
rolando por sua cabeça?

É melhor você diminuir o passo. 
Não dance tão depressa. 
O tempo é curto, 
a música vai acabar.

Você disse alguma 
vez a uma criança: 
"Vamos deixar para fazer 
isto amanhã?"

E na sua pressa, 
não viu a tristeza dela?

Perdeu contato, 
deixou uma boa amizade 
morrer porque você nunca 
tinha tempo
para ligar e dizer 
"Oi"?

É melhor 
você diminuir o passo. 
Não dance tão depressa. 
O tempo é curto, 
a música vai acabar.

Quando você corre 
tão depressa para chegar 
a algum lugar, 
você perde metade
da satisfação de chegar lá.

Quando você se preocupa 
e se apressa em seu 
dia todo,
é como se fosse um presente 
que não foi aberto.

Um presente jogado fora!

A vida não é uma corrida. 
Leve-a mais devagar.
Ouça a música. 
Antes que a canção 
ACABE!

É tão fácil 
perder de vista o que 
é importante!

TEXTO DE: Este poema foi escrito por uma 
menina em estado terminal de doença, 
num hospital de Nova York.
* * * * *
Texto enviado aos amigos do 
"Grupo Mensagem de Domingo" 
no dia 09 Fevereiro de 2.014.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O caminho de volta

Até os 35, 40 anos, 
a existência é totalmente 
voltada para fora: 
trabalhar, procriar, produzir.

Na segunda metade da vida, 
começa a jornada para o mundo
interno e para a busca 
de uma espiritualidade 
mais intensa.

De repente, 
o coração pede uma maior 
profundidade. 
Surge o desejo de procurar 
outro sentido para a vida 
e uma conexão com 
algo maior.

Seguindo esse forte impulso, 
nos tornamos 
buscadores espirituais. 
Ao trilharmos esses novos caminhos, 
surgirão riscos e perigos, 
mas também
infinitos presentes e alegrias.

No começo, 
pode ser algo difuso, 
um sentimento de que alguma 
coisa não vai bem. 
A vida pode estar até boa, 
mas parece sem sentido. 
O coração clama por
mais alívio, paz, alegria, 
não mais com base no que 
nos oferece o mundo material, 
mas a partir de algo mais 
interno e profundo.

Assim, 
se inicia uma jornada 
que pode levar anos até 
chegar a um porto seguro. 
E começamos 
a nos conhecer melhor, 
a escutar nosso coração 
e a nos desapegar das coisas 
desnecessárias.

É o caminho de volta 
para casa.

Muitas vezes silencioso, 
reflexivo, mas, 
na maioria do tempo, 
questionador daquilo 
que vale a pena.

Nesse ponto, 
já entendemos que 
independentemente da escolha, 
sempre ganhamos e 
sempre perdemos.

É a lei da polaridade, 
do alto e do baixo, 
da luz e da escuridão. 
Para termos equilíbrio, 
precisamos conviver
com a nossa sombra.

E também já sabemos, 
que para evoluir, 
precisamos nos relacionar 
cada vez mais uns com os outros.

Por tudo isso, 
é preciso clareza em cima do 
que se está buscando.

Em outras palavras, 
se é alívio financeiro, 
talvez seja melhor se empenhar
mais no trabalho ou trocar 
de atividade profissional, 
se não estiver satisfeito 
com seus rendimentos.

Se o caso for 
uma desilusão amorosa, 
uma terapia pode ser 
mais indicada.

Mas se a busca 
for pela espiritualidade, 
se aquiete, 
confie e vá ao encontro
do único que pode 
te trazer paz: 
Jesus!

TEXTO DE: Vanderlei Miranda
* * * * *
Texto enviado aos amigos do 
"Grupo Mensagem de Domingo" 
no dia 02 Fevereiro de 2.014.