sábado, 24 de março de 2012

A cobertura de Deus é maior que a sua imaginação pode alcançar.

Mas os problemas que
ora te afligem,
podem ser frutos da
sua semeadura errada
no passado.

E por isso,
esse sentimento de
impotência diante das
dificuldades.

Quantas vezes,
ao depararmos com dois
caminhos diferentes,
"deixamos de conversar com Deus"
e seguimos qualquer um,
Normalmente aquele
caminho que parece mais florido,
mais fácil.

E Deus,
em sua infinita misericórdia,
permite que façamos
nossas escolhas.

Mas,
a colheita das nossas
escolhas é obrigatória.

Poderá o homem
que fuma por muitos
anos reclamar do enfisema
pulmonar?

Poderá o homem
ou mulher que trai a
pessoa amada reclamar
de solidão?

Poderá o homem que
rouba no seu
trabalho reclamar da
punição?

Poderá o homem
que plantou jiló esperar
abacaxis doces?

Ainda assim,
diante das mazelas humanas,
dos erros cometidos por
cada um de nós,
Deus se apieda,
e envia anjos de todas
as espécie;
médicos, enfermeiros,
doadores, irmãos,
amigos,
evangelistas e desconhecidos,
que através do círculo
de amor divino,
envolvem a pessoa necessitada
em carinho que cura.

Em amor que restaura.
Em generosidade
que alivia
dores e restaura caminhos.

Assim,
seja o problema
que for.
Causado pela sua escolha
errada do passada,
ou sem nenhuma compreensão
nos dias atuais.
Saiba que Deus não
desiste de ninguém.

Tudo vê,
tudo ampara quando
pode intervir.

Quando você pede socorro
e deixa Ele agir.

A cobertura de Deus é exatamente
do seu tamanho,
e pode socorrer
agora a sua alma aflita,
sem nada pedir.

Somente creia e deixe
Deus agir.

Eu acredito em você

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 01 de Abril de 2.012.

domingo, 18 de março de 2012

Nossa consciência

O seu amigo
íntimo é a sua consciência.
O seu júri,
é a sua consciência.
O espelho da sua alma,
é a sua consciência.

Podemos representar
qualquer papel na vida.
Para um ou
para muitas pessoas.
Podemos ser o bonzinho,
o feliz, o zangado,
o que não leva desaforos
para casa,
o que não derrama lágrimas,
o que não dá o braço
a torcer.
Mas,
na hora em que
nos despimos de nós
mesmos.

Quando deitamos a cabeça
no travesseiro,
quando deixamos os
pensamentos tomarem
conta do nosso
"eu",
vem aquela
verdade que nem
sempre é dita.

A realidade que as vezes
tentamos esconder...

E por vezes,
há noites em que molhamos
o travesseiro
com grossas lágrimas da
nossa solidão.
Com mágoas reprimidas,
desilusões mal digeridas,
separações que
não aceitamos até hoje.

A ausência de um
ente querido,
a falta de uma palavra de
doçura dos pais,
um pequeno gesto de
reconhecimento de quem
tanto amamos.

Não porque vivemos esperando
reconhecimentos,
não é porque buscamos aplausos,
nada disso.

É pela simples troca de
energias do amor.
Damos amor,
queremos receber o amor...

Então,
no nosso Tribunal interior,
as vezes nos massacramos,
nos inferiorizamos,
e por isso, durante o dia,
ficamos calados demais,
ou damos
"patadas" a "torto e a direita",
distribuímos o nosso mau-humor,
não fechamos com ninguém,
e assim, sofremos...

Mas,
eis que a Boa Nova,
a alegria,
vem trazendo pela
mão um alento,
e vem em forma de
doce pensamento.

É quando nos reconhecemos
merecedores das conquistas
que provocamos.

Quando nos lembramos
do tanto que já trabalhamos.

Quando finalmente
nos aceitamos do jeito
que somos,
e percebemos que temos
qualidades.

Que podemos amar
tantas vezes quantas
forem possíveis.
E que a vida é tão bonita,
que podemos enxugar
ás lágrimas,
secar o pranto e ficarmos prontos
para a Felicidade,
que insiste em bater
a nossa porta,
todos os dias.

Hoje não é mais tempo
de chorar.

É tempo de amar!

De se descobrir e se revelar.

Tempo de ser mais você.

Eu acredito em você!

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 25 de Março de 2.012.

domingo, 11 de março de 2012

Podas

Quando eu era criança,
encontrei, um dia,
um jardineiro,
com uma tesoura enorme
na mão.

Fiquei revoltado
quando vi que ele,
com a sua tesoura,
começou a cortar os galhos
mais tenros de todas
as plantas.
Reclamei,
agarrei-o pelo braço.

Ele sorriu e pediu-me que,
depois de um mês,
eu voltasse a ver o resultado
do que tinha feito.

E, de fato,
um mês depois todas
as plantas estavam ainda
mais belas e cheias
de vida.

Foi assim que aprendi o
segredo das podas.

Quando li, no Evangelho,
que o Criador e Pai
poda justamente os galhos
que dão frutos,
entendi,
aceitei,
porque eu já sabia
o efeito da poda.

Por que todos nós
temos a tentação de imaginar
que os sofrimentos
que nos chegam são
castigos de Deus?!

Por que não pensar que Deus
permite sofrimentos
físicos e morais,
como o agricultor que poda
suas árvores,
para que dêem mais
fruto ainda?!

Por mais que o sofrimento
nos desnorteie;
por mais que certos
sofrimentos pareçam absurdos
e revoltantes,
agarremos-nos a estas
duas certezas,
como quem se agarra a dois
cabos de aço:
Deus existe e Deus é Pai.

Muitos de nós
desperdiçamos vários
anos à espera de época
melhores no futuro ou
com dúvidas a respeito de
tempos melhores no passado,
em vez de trabalhar por
épocas melhores
no presente.

Se apenas tivéssemos
vivido em tempos
melhores ou nascido em
época melhores...

Se apenas vivêssemos
com pessoas melhores
ou pertencêssemos
a um grupo menos privilegiado...

Se apenas vivêssemos
em uma casa ou cidade
melhores...

Se apenas tivéssemos
um negócio
ou um emprego melhor...
Se... se... se...!
Amanhã... amanhã... amanhã...!

No entanto,
o hoje está sempre aqui;
o ontem se foi e o amanhã
talvez não chegue jamais.

Não,
hoje é a ocasião...
aqui é o lugar.
Esta é a pessoa.
Este é o seu lar.
Este é seu emprego.
Esta é sua esposa...
seu esposo...
seu filho...
sua mãe...
seu amigo.
Esta é sua gente.
Estes são seu pais.
Esta é sua geração.

Viva isso
de modo maravilhoso
exatamente onde,
quando,
como e com quem está.

TEXTO: Dom Hélder Câmara

TOQUE POSITIVO:

Motive-se.
Procure observar sempre
o lado bom que há em tudo.
O desânimo é uma
praga que se expande
lentamente e corrói
nossos sonhos.

Livre-se dele por seu oposto,
buscando a companhia
de pessoas alegres e otimistas,
leia a biografia de pessoas
que tiveram sucesso em
suas atividades.

Há milhares de pessoas vencedoras,
de ânimo firme e forte,
que poderão servir-nos de exemplos,
em todas as épocas e em
todos os povos.

E então,
o que está esperando para
ser uma delas?
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 18 de Março de 2.012.

domingo, 4 de março de 2012

A síndrome do Superman

Talvez você não saiba,
mas até o Superman tem
uma fraqueza.
Sim.
Ele não pode com a pedra de
“kriptonita”.
Basta um pedacinho da
pedra verde e ele cai
que nem lesma.

E você ai…
pagando de "super-super"
e dizendo para os 4
cantos do mundo:
-Eu não to nem ai para a dor,
para o problema,
para a situação.
E lá no fundo,
naquela “dobrinha”
do coração que mamãe
não apertou,
tem uma dor tenebrosa,
daquelas de fazer palhaço
chorar no picadeiro.

Mas,
você não pode dar o
braço a torcer!
Te ensinaram que
“os fortes não choram”,
ou que os “vitoriosos
não recuam”.

Tudo besteira de almanaque de
"autoajuda" furado.

Sabe aquele livro
daquela solteirona encalhada
que ensina como fisgar
um homem?
Pois é,
é a mesma coisa dessa
filosofia barata que ensina
a ficar firme,
a engolir o choro,
a não desabafar.

Filosofia que
cria frustrados e perdedores,
pois o reconhecer dos erros,
o chorar,
o arrepender-se é uma
forma linda de extravasar a dor,
a angústia e escolher
novos caminhos.

É como um dia de chuva forte,
daqueles que parece que
vai lavar o mundo e que
quando acaba,
deixa aquele cheiro de
limpeza no ar,
de terra molhada e santificada,
que logo vai gerar frutos.

Não queira ser o “superman”,
ou a “super-mulher” que seja.

Queira ser o herói anônimo
que não precisa de
máscara para esconder
a sua identidade,
apenas trabalha,
segue, confia, ama,
erra, tropeça,
levanta e recomeça,
sempre,
ainda que com lágrimas
nos olhos,
pois as lágrimas do aflito
de hoje podem ser a gota
d’água bendita
que semeia os campos da
conquista de amanhã.

Eu acredito em você,
e no seu poder de transformar.

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 11 de Março de 2.012.