sábado, 3 de dezembro de 2011

O QUE FAZER COM O FRACASSO

O que fazer quando
“caímos do cavalo”?
Levantar e tentar
acertar novamente.
Só isto!

Não basta ficar mentalizando
o sucesso e lendo livros
idiotas de auto-ajuda.

Não funciona buscar
as causas nos outros,
ter autopiedade ou comportar-se
como eterna vítima.

Ser covarde e se esconder
ou somente chorar
não ajuda em nada.

Levantar,
entender porque erramos
e tentar mais mil vezes
se necessário.
Nunca desistir.

As pessoas muitas
vezes nem tentam porque
têm pavor do fracasso.
Ficam paralisadas diante
do medo de errar.

Medo todos temos,
o que nos diferencia é
a capacidade de dominá-lo.

Uma analista de uma
empresa me
contou que um consultor
perguntou sua idade
e quando ouviu que ela
tinha 30 anos,
disse: “...
você nunca será gerente.

Quem não foi promovido a
gerente até esta idade,
não o será jamais”.

Um sujeito realmente
burro e idiota este consultor!

Roberto Marinho começou
a construir um império
quando já tinha 60 anos de idade.

Conheço um empresário
que hoje tem setenta
anos e iniciou sua empresa
de 300 milhões de reais por
ano aos 64!

O conselho que dei a esta
jovem profissional?
Esqueça o idiota,
um idiota é invencível!

Você venceria o Einstein em
uma discussão se
tivesse razão,
mas você nunca vencerá
um idiota.

E, atenção:
afaste-se dos idiotas,
eles podem encontrá-la em
um dia carente e você pode
acreditar em um deles,
desorientando-se por
muito tempo.

O fracasso deve funcionar
como um combustível
para a vitória.
Cada vez que você tenta
e não consegue,
você fica mais perto do jeito
certo de fazer.

Evidentemente,
não basta apenas tentar
sem o devido PREPARO.

O que nos dá PAZ DE ESPÍRITO
na derrota é a certeza
de que nos preparamos o
máximo possível para a vitória.

Quando terminamos
a preparação e vamos
para a luta,
já não temos o controle
total da situação.

Então,
é hora de relaxar e de tentar,
sem pensar na
possibilidade do erro.
Se perdermos,
pode ser porque não
somos bons o suficiente
ou porque encontramos
competidores muito melhores
do que nós.

A única causa que não
poderia estar presente em
nossa derrota é a
falta de preparo.

Insisto neste ponto
porque nada é tão poderoso
na vida profissional
quanto o suor,
a quantidade de horas
de estudo e de trabalho.

É preciso TRABALHAR
muitas horas.

Quando alguém me diz
que fracassou porque não
teve tempo para isto
ou para aquilo,
recomendo que esta pessoa
durma menos.

Ninguém é vitorioso apenas
cumprindo oito horas
de trabalho por dia.

O fracasso pode
ser evitado com muitas
horas de trabalho e de estudo
à noite e nos finais
de semana.

Não conheço qualquer
pessoa vitoriosa que não
tenha sacrificado
centenas de sábados e
de domingos e horas de
descanso após às
seis da tarde.

Não devemos,
portanto,
pensar na possibilidade
do fracasso,
devemos manter o foco
na PREPARAÇÃO.

Os vitoriosos experimentam
fracassos,
vitórias e preparação.

Os preguiçosos e perdedores
apenas experimentam
o medo.

TEXTO: Paulo Ricardo Mubarack
(consultor de gestão,
qualidade,
administração de pessoas,
rh, iso9001 e autor do livro empresas nuas)
mubarack@terra.com.br
www.mubarack.com.br
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 05 de Dezembro de 2.011.

Discurso da dor

Quanto mais andamos,
quanto mais observamos o mundo,
percebemos que todos,
sem exceção,
tem problemas na vida.

É aquele parente difícil
ou intolerante,
é o emprego que não satisfaz
as expectativas,
o dinheiro que sempre
pede cuidados,
seja pela falta,
seja pelo excesso,
a saúde,
ora frágil e delicada,
aquela amizade,
as vezes difícil e complicada...

Todos nós temos problemas,
maiores ou menores.
Em cada lugar,
em cada país,
em cada família,
eles se apresentam de
forma diferente.
O que não muda é a importância
que damos a eles.

Para nós,
como não poderia
deixar de ser,
os nossos problemas são
sempre os maiores,
os mais difíceis,
os mais angustiantes.

Para a criança
que agora quer os doces
que a mãe colocou lá em cima
do armário mais alto,
a vida apresenta um
grande problema,
e dos seus olhinhos
saem lágrimas...

Para a menina
ou menino que acabou
de sofrer
a primeira grande decepção
com o amor,
a vida parece que não tem
mais sentido.
E nessa idade,
tudo parece maior ainda,
até a espinha que mal
percebemos...

Sofrer não é
ato condicional da vida.

Não é necessário viver
uma vida de dor para
ser feliz.

Alias,
este é um conceito
que trazemos na alma.

Há filosofias que ensinam
que só a dor purifica.

Há histórias e estórias de mártires,
santos e líderes,
que valorizamos pela dor
que eles viveram.

Não valorize a dor!

Valorize apenas
a experiência da dor.
Não queira dar
mais força para a dor.

Antes,
pergunte para si mesmo:
- O que será que a vida quer
me ensinar com essa dor?

Se por apendicite,
melhor não filosofar muito
e correr para o Hospital.

Mas,
se for uma dor provocada
por uma "perda",
uma dor emocional,
podemos e devemos sim,
refletir.

Com certeza você encontrará
mais respostas na experiência
da dor que na experiência
maravilhosa do amor.

Por isso recordamos
mais facilmente os momentos
de tragédia,
que os momentos de
plena felicidade.

Pare, pense,
analise e busque a porta
da saída.
Não fique procurando culpados
pela sua dor.
Procure a solução e
seja objetivo.

A Vida oferece mil portas.

Escolha uma e siga determinado
para a vitória pessoal.

A vida não é feita só de dor,
pelo contrário,
viver é um ato de amor.

Eu acredito em você.

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 27 de Novembro de 2.011.