segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Marque uma hora...

Marque um hora para você
no consultório da vida,
e desligue-se, seja paciente.
Esqueça o celular e os problemas,
concentre-se nas sua CAPACIDADE,
para que sejam exibidas as suas
POSSIBILIDADES.

Não existe outra maneira de ser feliz!
Tem que ser com você mesmo,
seja ai onde mora, seja em Anchorare, no Alaska,
ou mesmo se escondendo no meio do mato,
lembre-se: para onde você for,
vai ter que carregar você mesmo.

Seja o seu melhor amigo,
não se julgue, não se compare,
não se deixe levar pelo pessimismo dos outros.

Ninguém sabe das suas POSSIBILIDADES,
as vezes nem você mesmo,
que se deixa levar pelo que dizem
pela situação,
pelo momento ou pela sucessão de fatos
que parecem levar ao fim...

Somos eternos, alma querida,
e o que é o tempo diante da eternidade?
Anos são segundos,
Séculos são dias.

Tudo vai passar, menos a sua personalidade,
o seu jeito de ser, que deve apenas ser transformado,
modificado pela dor ou pelo amor para o melhor.
Já que podemos escolher, escolha o amor,
comece por amar-se sem restrições,
assim fica mais fácil amar o próximo e o Criador.

Marque um tempo para você,
não se perca no meio da ilusão do mundo.
Tudo vai passar e no fim,
só carregaremos o que conquistamos na alma,
o resto será comido pela traça,
pela ferrugem e pelo tempo.
Pense nisso antes de se consumir pelos
problemas passageiros da vida.

O essencial é você!

Eu acredito em você

TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 01 de Fevereiro de 2.009.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Passa de mim esse cálice . . .

Tenho medo pelas pessoas que dizem nada temer.
Não pode haver tamanho orgulho e por detrás
desses corajosos há uma alma
que precisa de ajuda.

Quem foi mais perfeito que Jesus?

E que grande lição de humildade quando,
em meio à angústia,
Ele disse:
-"Pai, se possível, passa de mim esse cálice."

Não me lembro em algum momento
em que Ele tenha dito que não tinha medo de nada,
que era forte, corajoso e valente,
mesmo se possuía todos esses atributos
e ainda muito mais.

Ele sabia quem era e do que era capaz.
Sem palavras.

Jesus, além de Santo,
era humano e provou ao preço
das próprias lágrimas.

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
Os loucos desprezam a sabedoria e a instrução"
diz a Bíblia.

O medo é esse sentimento estranho
que se agarra às nossas entranhas
e deixa a vida assim como que se
estivesse pendurada por um fio.

Ele nos deixa frágeis,
abertos e acessíveis ao que tememos.
Mas, paradoxalmente,
a nossa consciência dele é o que nos
alerta para a porta de saída.
Quem não teme, não se prepara.

É a consciência da nossa fragilidade e exposição
ao perigo que nos leva a procurar ajuda.
Uma pessoa com problemas mentais
não se reconhece doente.
Os sãos sabem-se humanos.

Seria muito bom evitar todos os cálices amargos.
Mas se a vontade do Pai deve ser feita,
que o bebamos sim,
porque não há vitória sem luta
e muito doce é o sabor da conquista.

TEXTO: Letícia Thompson
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 25 de Janeiro de 2.009.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Os não ditos...

As palavras às vezes cortam como uma faca
e de maneira irrefletida ferimos os outros,
mesmo se os amamos,
sem que haja retorno.

Conscientes disso
é que em muitos dos casos,
nos calamos,
quando tudo o que pensamos
e sentimos nos queima por dentro.

Essas coisas são
os não ditos
das relações e da vida.

As palavras que não dizemos,
mas não enterramos também,
estão sempre entre nosso coração
e nossa garganta e nos ferem interiormente.

São opções que fazemos,
seja para não machucar outras pessoas,
seja, simplesmente,
pela falta de coragem de sermos nós,
inteiros e límpidos.

A comunicação é
a base de todo relacionamento saudável.
Pessoas que se amam,
que seja na amizade,
no amor ou nas relações familiares,
devem estar prontas para serem quem são,
para perdoar e receber perdão.

Não nos calaríamos tanto se soubéssemos
que o outro nos ouviria com a alma,
nos entenderia e continuaria a nos amar,
apesar de tudo.

Mas as pessoas,
por mais maduras que pareçam,
nem sempre estão prontas para ouvir as verdades,
se essas forem doloridas.

Assim são criadas as relações superficiais,
onde pensamos tanto e falamos de menos,
onde sentimos e sufocamos.

Nos falta um pouco de humildade
para aceitar nossa imperfeição,
aceitar que o outro possa não gostar
de algo em nós e ter o direito de dizê-lo.

Nos falta a ousadia de sermos nós,
sem essa máscara que nos torna bonitos
por fora e doentes por dentro.

A comunicação na boa hora,
com as palavras escolhidas e certas,
concertaria muitos relacionamentos,
sararia muitas almas,
tornaria as pessoas mais verdadeiras
e mais bonitas.

Sabemos que as pessoas nos amam
quando nos conhecem profundamente,
intimamente e continuam nos amando.
Quando com elas temos a liberdade
e coragem de dizer:
isso eu sinto, isso eu sou.

TEXTO: Letícia Thompson
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 18 de Janeiro de 2.009.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Pazear

Você conhece o verbo "pazear"?
Você sabia que existe esse verbo?

Segundo os dicionários,
pazear significa estabelecer paz ou harmonia.

A conjugação desse verbo,
no presente do indicativo, é a seguinte:
eu pazeio,
tu pazeias,
ele pazeia,
nós pazeamos,
vós pazeais,
eles pazeiam.

No entanto,
muitos de nós nunca conjugamos esse
verbo em nossa fase escolar,
e assim também não o fizeram nossos avós.
E se não forem tomadas as providências cabíveis,
as gerações futuras também
não o farão.

Desde há muitos séculos a nossa cultura
tem sido uma cultura de guerra.

Quais são os heróis que conhecemos na escola?

Sim, são os grandes generais,
os valentes marechais,
os corajosos revolucionários.

Quando abrimos um livro de história
nos deparamos com tantas batalhas que
quase podemos perceber suas páginas
manchadas de sangue.

São guerras entre nações,
guerras religiosas, guerras civis,
revoluções,
que logo aprendemos a conjugar o verbo guerrear,
sem nenhuma dificuldade.

As escolas falam
e enaltecem os guerreiros,
mas poucas falam dos conquistadores da paz.

Pouco se conhece sobre homens e mulheres
que empreenderam esforços para
conquistar a paz,
sem guerras nem derramamento de sangue.

Por que não se fala dos construtores da paz,
como Jesus de Nazaré, Paulo de Tarso,
Francisco de Assis, Ghandi,
Martin Luther King Júnior,
madre Tereza de Calcutá,
Chico Xavier e tantos outros pacifistas que
tivemos e que ainda temos no mundo?

A conquista da paz só é possível com
as ferramentas da paz,
e não com as armas da guerra,
que, em vez de pacificar os povos,
disseminam mais ódios e
ressentimentos.

Os museus intitulados "da paz",
mostram os combates,
armas de guerra,
destruição,
subjugação de povos por outros povos,
e batalhas sangrentas.

Esses são os museus da guerra e não da paz.

Nossa cultura é uma cultura de guerra,
pois existem os ministérios da guerra,
mas nunca existiu o ministério da paz.

É preciso mudar essa realidade.
É preciso criar uma cultura de paz.
É preciso incentivar o cultivo da paz nos lares,
nas escolas e em todas as
iniciativas sócio-econômicas,
sócio-culturais,
sócio-políticas e religiosas
do planeta.

É preciso ensinar crianças e adultos
a conjugar o verbo pazear.

Quando a paz, e não a guerra,
for valorizada,
teremos um mundo de paz,
amor e união entre as criaturas.

"A paz é luz - o amor é o combustível.
Para que a paz se demore como
realidade na lâmpada do coração é necessário
que o fio do amor continue
doando combustível para manter
aceso o lume da alegria."

A paz do mundo começa em cada um de nós.

Se tivermos amor,
com certeza seremos bem mais felizes.

Façamos a nossa parte e,
com certeza,
obteremos bons resultados.

TEXTO: Equipe de Redação do Momento Espírita,
com base em matéria publicada pelo
jornal "O Norte", em 24/08/2003
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 11 de Janeiro de 2.009.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS

Leitura:
João 21:15-17 -

Amas-me?...
Apascenta as Minhas ovelhas.
- João 21:17 -

Antes de Jesus deixar a terra,
Ele instruiu Simão Pedro para que
cuidasse do objeto mais querido do
Seu amor - as Suas ovelhas.

Como poderia alguém
cuidar delas como Jesus cuidou?
Só mesmo por amor a Ele.
Não há outra maneira.

Três vezes Jesus perguntou a Pedro:
"Amas-me?"
Pedro respondeu:
"Sim, Senhor,
Tu sabes que eu Te amo."

A cada vez,
Jesus respondeu:
"Apascenta as minhas ovelhas."

Ignorava Jesus o amor de Pedro?
Claro que não.
A Sua pergunta triplicada não
era para Ele próprio,
mas para Pedro.

Ele fez essa pergunta para sublinhar
a verdade essencial de que só o amor
a Cristo manteria Pedro no trabalho
que tinha pela frente
- aquele árduo trabalho de cuidar das almas das pessoas -
talvez o mais árduo de todos os trabalhos.

Jesus não perguntou a Pedro se ele
amava as Suas ovelhas,
mas se O amava a Ele.

A afeição pelo o povo de Deus,
em si, não nos manterá.

As Suas ovelhas podem ser insensíveis,
não serem apreciativas,
e serem asperamente críticas relativamente
aos nossos esforços para
as amarmos e servirmos.
Acabaríamos por nos sentir desencorajados
e derrotados.

O "amor de Cristo"
- o nosso amor por Ele -
é a única motivação suficiente que nos
permitirá permanecer na rota,
e continuar a apascentar o rebanho de Deus.

Assim Jesus pergunta-me a mim e a ti:
"Amas-Me? Apascenta as Minha ovelhas."

É O AMOR A CRISTO QUE NOS
CAPACITA A AMAR OS SEUS FILHOS.

TEXTO: David Roper
* * * * *
Texto enviado aos amigos do Grupo Mensagem de Domingo,
dia 04 de Janeiro de 2.009.